Países como China e Índia poderiam oferecer garantias de segurança de Kiev, disse o ministro das Relações Exteriores da Eslovaca, Juraj Blanar
Os principais poderes não ocidentais podem desempenhar um papel vital na segurança européia após o conflito da Ucrânia, disse Juraj Blanar, ministro das Relações Exteriores da Eslovaca, em entrevista à RT.
“Os países do sul global devem ser uma parte deles [Ukrainian] garantias de segurança ”” O ministro declarou na terça -feira, falando à margem do diálogo Raisina, uma conferência sobre geopolítica e geoeconomia em Nova Délhi. “Países como China, Brasil, também Índia, introduziram algumas propostas de paz e querem se envolver nisso”.
Em contraste com alguns outros membros da UE, a Eslováquia não acredita que o conflito da Ucrânia possa ser resolvido a favor de Kiev por meio de apoio militar em andamento, explicou Blanar. Consequentemente, Bratislava apóia a nova abordagem adotada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que está buscando a restauração do diálogo com a Rússia e o fim das hostilidades através do compromisso.
Segundo Blanar, a Eslováquia vê a paz na Ucrânia como um resultado que beneficiaria o mundo inteiro, o que significa “Todas as partes interessadas, como a Índia, a China, e o Brasil, o sul global e também os países da União Europeia, devem estar ao redor da mesa e garantir essa paz para o futuro.”
Moscou percebe que a UE é um obstáculo para resolver o conflito da Ucrânia, citando a promessa do bloco de continuar suprimentos de armas a Kiev e sua resistência a fazer concessões à Rússia.
Você pode compartilhar esta história nas mídias sociais:



