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Complicações respiratórias temiam montar durante as reuniões de carnaval – Merbopress

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Complicações respiratórias temiam montar durante as reuniões de carnaval - Merbopress


Brasil: complicações respiratórias temidas de montar durante as reuniões de carnaval

Sexta -feira, 28 de fevereiro de 2025 – 10:06 UTC



O aviso vai além do período de festas

De acordo com a última edição do Boletim Infogripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com sede em Janeiro, grandes multidões durante as próximas festividades do carnaval podem levar ao aumento da transmissão de vírus respiratórios.

A publicação científica mencionou esse aviso, embora nenhum estado brasileiro tenha tido uma alta incidência de casos graves de síndrome respiratória aguda (SARS) causados ​​por Covid-19.

Os estados da Amazonas, Roraima, Rondônia, Pará, Maranhão, Sergipe e Mato Grosso, que haviam visto um aumento nos casos entre os idosos nas últimas semanas, agora são estáveis ​​ou flutuantes.

Portanto, qualquer pessoa com sintomas semelhantes a gripes, como nariz escorrendo, tosse ou febre, deve evitar participar de partes e procurar ajuda médica se se tornar mais grave. A recomendação também se aplica ao período pós-partida.

Qualquer pessoa cuja vacinação contra o Covid-19 está vencida deve ir a um centro de saúde o mais rápido possível. Atualmente, a vacinação básica é dada a crianças de 6 meses a menos de 5 anos, mas aqueles em grupos de risco, como idosos, mulheres grávidas e pessoas com deficiência ou comorbididades, precisam de impulsionadores periódicos, foi explicada.

O SARS ocorre quando os sintomas do tipo gripe pioram, deixando o paciente com função pulmonar comprometida. A síndrome geralmente requer hospitalização e pode causar morte, especialmente entre os mais vulneráveis.

Em 22 de fevereiro, cerca de 13.500 casos de SARS haviam sido registrados no Brasil e mais de 2.200 deles tiveram um diagnóstico confirmado de Covid-19. A complicação respiratória também causou 1.194 mortes, 466 das quais foram causadas por infecção por coronavírus, ou 80,9% das causadas por um vírus.

O Boletim também destaca a preocupação com crianças e adolescentes que retornam à escola, à medida que os casos de SARs aumentaram entre as pessoas até os 14 anos e na semana passada analisadas em Acre, Pará, Roraima, Tocantins, Sergipe, Goiás e Distrito Federal (Brasilia).

Em Goiás e no Distrito Federal, a maioria dos casos foi causada pelo vírus sincicial respiratório (RSV), o que é especialmente grave entre crianças menores de 2 anos de idade. Em outros lugares, não havia dados suficientes para identificar o vírus responsável. Em todo o país, nas últimas quatro semanas, entre os casos diagnosticados positivos para vírus, 45,3% foram causados ​​por Covid, 21,2% por rinovírus e 19,3% em RSV.

Além disso, a incidência de SARs nessa faixa etária ainda é considerada baixa, embora mostrando uma tendência ascendente em Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Paraná, Mato Grosso do Sul, Bahia, Ceará e Paraíba.

(Fonte: Agencia Brasil)





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