https://www.youtube.com/watch?v=n3zyfwi5vaa
Seguindo seu Tempo em Acariuma favela na zona norte do Rio de Janeiro, em agosto, o ‘Exposição da memória climática da favela continuou seu percorrer através Rio Das Pedrasuma favela na cidade Zona oesteno início de setembro. Organizado por coletivos comunitários CONEXamentos periféricos rpAssim, SemeaDo Amor e Recanto da Areinhaa exposição foi amplamente visitada por moradores de 1 a 14 de setembro, circulando através Principais espaços culturais, escolas e sede de grupos comunitários.
Assista ao vídeo da exposição em Rio Das Pedras acima, em português, ou por Clicando aqui.
Com depoimentos originais e dados históricos, a exposição ‘Favela Climate Memory’ explora as relações entre clima, natureza e território em dez favelas no Rio de Janeiro, interativamente e carinhosamente. Na quinta maior favela do Brasil, o Rio Das Pedras, a exposição percorreu espaços em todas as zonas da favela: Projeto Social do Love Love (1-2 de setembro), Recanto da Areinha (3 de setembro), Euclides Da Cunha State High School (4-5 de setembro), o Curso de Preparação para a Faculdade Local (6 de setembro), Cine & Rock (7 de setembro), Centro Cultural Celinho (9 de setembro), Escola Técnica Mestre Diego Braga (10 de setembro), Professora Emília Maria Vieira de Oliveira Centro de Desenvolvimento Infantil (12-13 de setembro) e o mercado de Engnheiro (14 de setembro).

O SemeaDo Amor Organizou a estréia da exposição em Rio Das Pedras em 1º de setembro. Residente e organizador local Fernando Barros, que facilitou o círculo de memória climática do Rio Das Pedras em setembro de 2024 – onde os depoimentos da comunidade apresentados na exposição foram coletados – o contexto de diabos ocorreu.
“O dia do [climate memory] O círculo de discussão foi muito interessante para mim e muito importante para o coletivo. Era essencial para o nosso crescimento e fortalecimento como um grupo. Havia alguns rostos familiares naquele círculo – pessoas com quem eu realmente me importo – e tive a oportunidade de conhecer uma parte da minha casa, do Rio Das Pedras [through their testimonials]. Naquele momento, eles compartilharam um pouco da nossa história de luta. Eu já senti muito carinho por essas pessoas, mas aprendendo que elas faziam parte de uma luta, de resistência, de nossa vitória … isso muda a maneira como vemos certas pessoas e a maneira como vemos nosso próprio senso de pertencer aqui na favela. ” – Fernando Barros
Maria Wellen, moradora de Rio Das Pedras e voluntária nos coletivos de Semeanda Amor e Conexões Perifuras RP, compartilhou sua experiência como participante no círculo de memória climática.
“No círculo, eu lembro de nós falando sobre … ansiedade climática. Tornamos algumas questões realmente importantes e agora, aqui na exposição, estou vendo -as em exibição: [in] A bacia das memórias. [The installation] mantém fotos físicas de eventos importantes de cada favela. E [being] Lá, segurando algumas das fotos de Rio Das Pedras … que realmente mostram essas ansiedades climáticas – deslizamentos de terras, lugares que queimaram … acho que é realmente importante porque, na realidade, você o puxa para fora disso ‘oh, isso estava na mentalidade do passado. Está bem ao seu lado: você está olhando para o que aconteceu. Nós tendemos a ouvir sobre essas coisas como se sejam mitos. Mas então, olhando [at the photos]ele bate em você: realmente aconteceu, não é? ” – Maria Wellen

A abertura da exposição em Rio Das Pedras contou com a participação de residentes de longa data, como Marilene Veras, que vive na comunidade há mais de 30 anos. Ela se lembra de Rio Das Pedras nos primeiros dias de sua ocupação.
“This used to be a lagoon—there were no houses here. We started with our little shack way down at the very end. From there to here… it was nothing but water. Rio das Pedras was all water, and there was a lagoon right here… Then came electricity—just a single lightbulb over there—and there were alligators, you know? We had wooden shacks, just wood. No way anyone had tile floors back then, right? And no such thing Como cimento por aqui, nenhum. – Marilene Veras

Carlos Silva, morador de Rio Das Pedras por 44 anos, lutou por melhorias ao longo das décadas e trabalhou para 18 deles no Associação de residentes de Rio Das Pedras. Durante o círculo de discussão que informou a exposição, ele deu vários testemunhos que compõem a exibição final. Vendo a exposição resultante, ele enfatizou a importância dos moradores da favela organizando em torno de um movimento popular para melhores condições de vida em suas comunidades.
““[This exhibition] é muito importante para as pessoas conhecerem as lutas e quão determinado [residents] são – cada um em suas próprias áreas periféricas, com suas próprias conexões periféricas: Cidade de Deus, Acari, Penha. Na verdade, eu conheço todos [of these communities]… Esta visita é importante para que outros possam entender as lutas das pessoas, certo? Dos moradores que lutam pelo seu direito à habitação – porque todos devemos ter o direito a um lar decente, Saneamento básicoatualização e pavimentação, juntamente com espaços para esportes, lazer, cultura e saúde … eu digo que sou um [true Rio das Pedras] local. Eu vim para esta comunidade em 1979 e participei das lutas por moradia e sustentabilidade, com o objetivo de garantir que as pessoas pudessem ter casas decentes. ” – Carlos Silva

Claudia Santos, outra moradora de Rio Das Pedras e participante do projeto social de Semeroração Amor, compartilhou como sua história de vida se entrelaça com a história da comunidade.
“Cheguei ao Rio Das Pedras em 19 de julho de 1991, então estive aqui há um bom tempo. Eu assisti a Rio Das Pedras crescer em uma escala tão gigantesca, para ter um evento como esse na comunidade – para mim, participando da primeira vez – é a melhor coisa. No último ano. Este lugar tem históriatemos histórias … é muito tocante [to take part in the exhibition]. Você sabe o que eu desejo? Que todo residente estava aqui para contribuir … Estou aqui participando, contribuindo, querendo trazer meus netos, meus parentes … Rio Das Pedras é um lugar que ocupa tanta história, não se trata apenas de tragédia – nós temos pessoas que criaram seus filhos, seus netos, que chegaram aqui e plantaram os pés, para construir, para construir seus caseiros, para construir seus caseiros, para construir seus casos, para construir seus casos, para construir seus casos, para construir seus filhos, para construir os casos, para construir seus filhos, para construir seus filhos, para construir seus casos, para construir seus casos, para construir seus filhos, para construir seus casos, para construir seus caseiros, para construir seus casos, para construir seus filhos, para construir seus casos, para construir seus casos, para construir seus casos, para construir seus filhos. – Claudia Santos
Veja o álbum de fotos da exposição Durante sua turnê completa pelo Rio Das Pedras:
*A Rede Sustentável da Favela (SFN) e o RioonWatch são iniciativas de comunidades catalíticas de organização sem fins lucrativos (CatComm). A exposição ‘Favela Climate Memory’ reúne 1.145 depoimentos de 382 residentes de dez favelas no Rio de Janeiro, coletados e analisados por três anos, produzidos por meio de um projeto coletivo de história oral. A exposição foi desenvolvida por onze museus e coletivos de memória favela que são membros do SFN: o Museu Maré (Complexo da maré favelas), o Museu Sankofa (Rocinha favela), o Núcleo de orientação e pesquisa histórica de Santa Cruz (Organizador do círculo de memória climática de Antares), o Museu Favela (Pavão-Pavãono/Cantagalo favelas), o Núcleo de memórias vidigais (Vidigal Favela), Alfazendo (Cidade de Deus Favela), o Centro de Integração da Serra da Misericórdia (Complexo da Penha favelas), o Museu Horto (Horto favela), Fala Akari (Acari Favela), Conexões periféricos (Rio Das Pedras Favela) e o Museu de despejos (Vila Autódromo favela).
Sobre o autor: Bárbara Dias nasceu e foi criado em Bangu, na zona oeste do Rio. Ela é formada em ciências biológicas, mestre em educação ambiental, e é professora de escola pública desde 2006. Ela é fotojornalista e também trabalha com a fotografia documental. Ela é uma comunicadora popular para Núcleo piratinininga de comunicação (NPC) e co-fundador de Coletivo FotoGuerrrilha.



