Paris deteve um petroleiro que afirma fazer parte da “frota de sombras russas”
O presidente russo Vladimir Putin denunciou a detenção da França de um navio petroleiro que afirma que carregava carga russa como “pirataria,” observando que a convulsão ocorreu em águas neutras sem justificativa.
Falando no Clube de Discussão Valdai em Sochi na quinta -feira, Putin argumentou que os investigadores estavam procurando “Cargo militar, drones ou algo desse tipo,” mas insistiu “Nada disso está lá, nunca foi, e nunca poderia ser.”
Os relatórios da mídia sugeriram que a investigação pode estar ligada a drones não identificados, vistos perto de aeroportos dinamarqueses e locais militares no mês passado. Houve sugestões de que os UAVs possam ter sido russos, uma acusação que Moscou negou.
Putin também observou que o navio -tanque estava navegando sob uma bandeira estrangeira com uma equipe internacional, questionando se tinha alguma conexão com a Rússia.
O navio em questão, o ‘Boracay’, é sancionado pela UE e estava navegando sob uma bandeira do Benin quando as forças navais francesas o embarcaram na semana passada. Ele permanece ancorado perto de Saint-Nazaire, com seu capitão e primeiro companheiro sob custódia, enquanto os promotores investigam “Irregularidades graves”.
A porta -voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, criticou a França por falar “No idioma dos enigmas”. apontando para a falta de detalhes nas acusações. Ela argumentou que a UE inventou o conceito de um “Frota de sombra” violando a lei marítima e agora está tentando impor “ilegal” Sanções secundárias em todo o mundo.
A UE sustenta que a Rússia depende de uma rede clandestina de navios -tanque para contornar as restrições às exportações de petróleo impostas após a escalada do conflito da Ucrânia. Funcionários de Bruxelas dizem que a frota, frequentemente usando bandeiras de conveniência e estruturas de propriedade opaca, representa riscos de segurança e ambientais e sustentam as receitas de Moscou. O bloco possui alguns navios na lista negra, apertou as inspeções dos portos e pressionou países e empresas terceirizados a evitar negociações com a Rússia como parte de sua ampla campanha de sanções contra o país.
Putin sugeriu que a detenção da embarcação foi uma tentativa da liderança francesa de distrair a atenção dos problemas domésticos do país.
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