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O Amazon Railroad Project enfrenta custos de balão e preocupações ambientais – Merbopress

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O Amazon Railroad Project enfrenta custos de balão e preocupações ambientais - Merbopress


O projeto ferroviário da Amazon enfrenta custos de balão e preocupações ambientais

Quinta -feira, 20 de março de 2025 – 20:03 UTC



Ferrogrão não resolve problemas logísticos ao criar problemas significativos

Novos dados fornecidos por pesquisadores da Universidade de São Paulo, da Universidade Federal de Minas Gerais, e grupos ambientais como o Observatório Climático, mostraram que a Ferrogão Ferrovia, um projeto de 933 quilômetros que liga a região ambiental de Mato Grosso a portos atlânticos, poderia causar danos ambientais significativamente maiores do que as previamente estimadas. O estudo critica a análise de viabilidade do governo, realizada sob o ex -presidente Jair Bolsonaro, por subestimar os riscos de desmatamento e impactos cumulativos, especialmente nas áreas da floresta amazônica e indígenas.

De acordo com as novas investigações, a expansão agrícola seria limitada a pastagens degradadas, citando evidências de mais de 1,3 milhão de hectares de floresta convertidos em pastagens e outros 1,3 milhão de hectares de pastagem em culturas de soja entre 2012 e 2023 na área do projeto. O relatório exige uma avaliação ambiental estratégica e suspensão do licenciamento do projeto até que os riscos sejam melhor abordados: “Considerando sua alta vulnerabilidade socioambiental e a presença de outros empreendimentos e atividades econômicas atuais e futuras relacionadas ao corredor logístico”.

O Relatório Técnico intitulado “Ferrogiro: Avaliação de Impactos Cumulativos e Projeção de Desmatamento” realizada por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal de Minas gerais (UFMG), bem como o Specialists do Observatório Climático (OCT) e o Instituto Federal de A-Ambercial (IsA) foi libertado (OCT) e o Federal Federal.

“A dinâmica da expansão agrícola mostra uma clara tendência de desmatamento na direção do norte de Mato Grosso”, observa o estudo.

Economicamente, o projeto também enfrenta desafios. O estudo “Ferrogão (EF-170): lições para planejamento de infraestrutura na Amazon”, liderado pelo economista Claudio Frischtak, em parceria com o projeto Amazônia 2030, estimou que a ferrovia custaria R $ 11,45 bilhões (US $ 2,02 bilhões). No entanto, obstáculos legais, incluindo a sobreposição da rota com o Parque Nacional Jamanxim protegido e uma decisão suprema do Tribunal Federal (STF) sobre o assunto ainda pendente, complicam ainda mais sua viabilidade.

Esses riscos financeiros, ambientais e de reputação tinham custos que aumentavam tão altos que seriam necessários R $ 32,5 bilhões (US $ 5,73 bilhões) de financiamento público para concluí -lo. Além disso, os críticos argumentam que o Ferrogrão não resolve problemas logísticos, criando problemas significativos. Gendo apenas 1,6% ao ano, a idéia se tornou pouco atraente para o capital privado.





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