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O STF do Brasil dá três polegares para a congressista bolonarista – MERCOPRESS

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O STF do Brasil dá três polegares para a congressista bolonarista - MERCOPRESS


O STF do Brasil dá três polegares para a congressista bolonarista

Sábado, 22 de março de 2025 – 10:23 UTC



O teste virtual de Zambelli está programado para terminar na próxima sexta -feira

O Supremo Tribunal Federal do Brasil (STF) já reuniu três votos a favor da sentença da congressista bolsonarista Carla Zambelli a 5 anos e 3 meses de prisão por posse ilegal de uma arma de fogo e uma restrição ilegal de armas de fogo, além de remover sua parliamento de casos.

O caso decorre de um incidente em outubro de 2022, onde Zambelli perseguiu um homem, considerado um defensor do então candidato presidencial Luiz Inácio Lula da Silva à mão armada em São Paulo, na véspera do escoamento da eleição.

Mendes também recomendou tirar Zambelli de seu mandato parlamentar e seu direito de carregar uma arma de fogo, com a arma a ser entregue ao exército. Os juízes Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes concordaram.

O teste virtual está programado para terminar na próxima sexta -feira, com a sentença aberta para apelar se condenado. Zambelli e sua equipe jurídica mantêm sua inocência, criticando o processo de julgamento. O caso foi considerado altamente repreensível, especialmente devido ao seu status de parlamentar.

Zambelli é um deputado federal do estado de São Paulo, representando o Partido Liberal (PL). Ela é conhecida por ser uma forte defensora do ex -presidente Jair Bolsonaro.

“Portanto, de acordo com a jurisprudência deste Tribunal, decreto a perda do mandato parlamentar do deputado federal Carla Zambelli como um efeito da condenação criminal”, escreveu Mendes ao acrescentar que o caso implicava um “alto grau de repreensão”, agravou pelo fato de que era comprometido por um parlamento. “O contexto factual em que a congressista persegue um indivíduo desarmado de um partido adversário com uma arma de fogo na rodovia pública, na véspera das eleições, depois de trocar insultos mútuos, é altamente repreensível”, acrescentou. “É importante ficar claro: carregar uma arma de fogo para defesa pessoal não se presta a autorizar o portador a perseguir outras pessoas em vias públicas com sua arma de fogo, mesmo os supostos criminosos, em situações em que sua integridade física ou a de outras pessoas não está em risco”, enfatizaram Mendes ainda mais. “Em nenhum momento a vítima mostrou sinais de exibir ou desenhar sua arma de fogo”, ele também observou.

De Moraes também apontou que Zambelli deveria ser usado para receber críticas. “Como agente político, o réu deve estar mais acostumado a qualquer crítica que surja no curso de seu mandato, sem que isso seja suficiente para abalar ou alterar seu comportamento em relação à sociedade”, afirmou.

“Acredito que, com o esclarecimento completo dos fatos, minha inocência será comprovada”, argumentou Zambelli enquanto seus advogados se opunham ao procedimento telemático do julgamento sem nenhum debate possível, que “seria a melhor oportunidade para demonstrar que as instalações adotadas no voto estão erradas”.





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