As conversas de Haddad com o secretário do Tesouro cancelaram – foi devido à pressão de nós, à direita, à direita?
A questão comercial não é o foco, Haddad enfatizou
O ministro das Finanças Brasileiro, Fernando Haddad, anunciou na segunda -feira que sua reunião com o secretário dos EUA do Tesouro Scott Bessent, programada para quarta -feira, havia sido cancelada. O ministro alegou que a decisão foi desencadeada pela extrema direita dos EUA.
“A militância anti-diplomática dessas forças de extrema direita que trabalha com a Casa Branca soube do meu discurso, agiu com alguns consultores, e a reunião virtual que ocorreria na quarta-feira foi cancelada”, disse o ministro a Globonews.
Na semana passada, Haddad disse que Bessent o abordou para discutir as tarifas do governo Donald Trump sobre produtos brasileiros. A reunião estava inicialmente programada para ocorrer por videoconferência e seria estendida a uma conversa cara a cara.
“O escritório do secretário Bessent entrou em contato conosco ontem [Wednesday, 30] e finalmente agendará uma segunda conversa. O primeiro, como eu mencionei, foi em maio, na Califórnia. Agora haverá uma rodada de negociações e apresentaremos nosso ponto de vista às autoridades dos EUA ”, disse Haddad em 31 de julho.
O ex -candidato à presidência disse que foi informado do cancelamento por e -mail, “um ou dois dias depois” do próprio secretário do Tesouro dos EUA anunciou a reunião à imprensa. Ele insistiu que a motivação para o cancelamento era política, não econômica.
“Eles atuaram em conjunto com alguns dos conselheiros do presidente Trump, e a reunião com ele, que seria virtual na quarta -feira, foi cancelada e não foi remarcada até agora”, comentou Haddad ao explicar que as autoridades dos EUA haviam citado questões da agenda. “Uma situação muito incomum. O que está claro para nós é que a questão comercial não é o foco”, disse ele.
O ministro das Finanças apontou que o Brasil estava sendo tratado de maneira diferente de outros países e blocos econômicos que conseguiram negociar com a administração de Trump, como a União Europeia, o Japão e a Coréia do Sul. (Fonte: Agencia Brasil)



