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O Senado do Brasil aprova o projeto de lei contra a “adultificação” de crianças online – MercOpress

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O Senado do Brasil aprova o projeto de lei contra a "adultificação" de crianças online - MercOpress


O Senado do Brasil aprova o projeto de lei contra a “adultificação” de crianças online

Quinta -feira, 28 de agosto de 2025 – 10:00 UTC



Um corpo será criado para supervisionar a conformidade com a nova regra

O Senado do Brasil aprovou na quarta-feira o chamado projeto de lei contra a “adultificação” de crianças on-line, prevendo a proteção de menores em ambientes digitais. A iniciativa já tinha o aceno da câmara baixa e agora está pronta para a promulgação.

O Plenário do Senado aprovou, na noite de quarta-feira (27), em votação simbólica, projeto de lei 2628/2022, de autoria do senador Alessandro Vieira (MDB-SE) na substituição do Projeto Representante Jadyel Alecar (Republicanos-Pi). A medida foi amplamente apoiada por organizações da sociedade civil que trabalham para proteger crianças e adolescentes no Brasil. Ao retornar ao Senado para consideração final, o texto foi submetido a alguns ajustes editoriais definidos pelo Relator Plenário, o senador Flávio Arns (PSB-PR).

Uma das novas características é a provisão de que a supervisão e as sanções serão realizadas por uma autoridade nacional autônoma, uma entidade de administração pública responsável por supervisionar, emitir regulamentos e procedimentos e aplicar a conformidade com a nova legislação.

Com 16 capítulos e 41 artigos, o texto exige que as plataformas digitais tomem medidas “razoáveis” para impedir os riscos de crianças e adolescentes que acessam conteúdo ilegal ou conteúdo considerado inadequado para essas faixas etárias, como exploração sexual e abuso, violência física, intimidação, assédio, práticas de promoção e marketing de apostas, preditivos e preventivos.

Além disso, a proposta fornece regras para supervisão dos pais e responsáveis ​​e requer mecanismos mais confiáveis ​​para verificar a idade dos usuários de mídia social, que atualmente é feita principalmente por meio de autodoligação.

O projeto também regula o uso da publicidade, a coleta e o processamento de dados pessoais de crianças e adolescentes e estabelece regras para jogos eletrônicos, proibindo a exposição ao jogo.

O não cumprimento das obrigações legais resultará em penalidades que variam de avisos, pesadas multas, suspensão temporária de atividades e até mesmo uma proibição permanente, foi explicada.

“Às vezes, aprovamos projetos de lei aqui e, com razão, ouvimos críticas da sociedade que legislamos com nossas costas voltadas para o povo. Muitas vezes, de fato, essa crítica é bem fundamentada. Mas, neste caso, é exatamente o oposto. O que estamos fazendo é que a sociedade e a sociedade é um problema, especialmente para a sociedade e, especialmente, o meio do mundo. (Fonte: Agencia Brasil)





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